Prova de vida passará a ser responsabilidade do INSS

Procedimento essencial que garante o pagamento de aposentadorias e pensões, a prova de vida deixará de ser feita pelo segurado. De agora em diante, caberá ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) fazer a comprovação por meio de cruzamento de dados.

A determinação consta de portaria assinada hoje (24) pelo ministro da Previdência, Carlos Lupi, durante evento que comemorou os 100 anos da Previdência Social.

Com a medida, o INSS terá dez meses, a partir da data de aniversário do beneficiário, para comprovar que o titular está vivo. Se o órgão não conseguir fazer a comprovação nesse período, o segurado ganhará mais dois meses para provar que está vivo. Nesse caso, o beneficiário será notificado pelo aplicativo Meu INSS, por telefone pela Central 135 e pelos bancos para identificar-se e informar o governo.

Segundo o ministro, o novo sistema é mais justo com os segurados porque evita o sacrifício de idosos com dificuldades físicas. “Por que o cidadão tem que provar que está vivo, e não o INSS? Muitos não têm condições físicas ou quem os leve a um posto ou banco para provar a sua vida”, questionou.

Apesar de deixar de ser obrigatória para o beneficiário, a não ser após o cruzamento de dados não revelar nada, a prova de vida pode continuar a ser feita pelo segurado. Basta ele seguir os procedimentos tradicionais, indo a uma agência bancária ou se manifestando no aplicativo Meu INSS.

O Ministério da Previdência divulgou estatísticas sobre a prova de vida. Neste ano, o órgão deverá comprovar a situação de cerca de 17 milhões de benefícios, entre aposentadorias, pensão por morte e benefícios por incapacidade.


Agência Brasil

Fundo Social de Solidariedade abre inscrições para oficinas gratuitas Reinvente

Fundo Social de Solidariedade abre inscrições para oficinas gratuitas Reinvente

O Fundo Social de Solidariedade está com inscrições abertas para as oficinas do Reinvente para o mês de janeiro. São diversos cursos e todos são gratuitos. As inscrições devem ser feitas no local e no horário do início das aulas.
A idade mínima para participação é de 16 anos, exceto para o curso de marcenaria, que o aluno precisa ter 18 anos ou mais. A inscrição deve ser feita no local de realização do curso escolhido.
As oficinas são para Barbeiro, Confeitaria, Culinária Fabricação de Salgados, Decoração com Balões, Manicure e Designer de Unhas / Spa dos Pés, Maquiagem, Marcenaria e Padaria (confira informações no quadro).
Além dessas opções, mais três cursos no Polo de cursos do Fundo Social (prédio do PAT): Elétrica, Eletroeletrônica, Montagem e mantenedor de microcomputador. Para estes, as inscrições são no www.virtual-oficina.com.br

Confira oficinas, início, locais e horários:

Barbeiro
Início: 01/02
- Local 1: Centro Comunitário Parque das Palmeiras.
Manhã: Segunda e Terça-feira, das 8h às 13h / Quarta-feira, das 8h às 10h30.
- Local 2: Centro Comunitário Bairro Bonsucesso (ao lado da escola).
Tarde: Segunda e Quarta-feira, das 14h às 19h / Terça-feira, das 14h às 16h30.

Confeitaria
Início: 06/02
Local: Centro Comunitário Andrade.
Manhã: Segunda e Terça-feira, das 7h30 às 12h30 / Sexta-feira, das 7h30 às 10h.
Tarde: Segunda e Terça-feira, das 13h às 18h / Sexta-feira, das 10h às 12h30.

Culinária Fabricação de Salgados / faça e venda
Início: 01/02
Local: Centro Comunitário Vila Prado
Tarde: das 13h às 18 horas.

Decoração com Balões
Início: 01/02
Local: Estação Cidadania / Av. das Orquídeas, nº 647 - Vale das Acácias
De Segunda a Sexta-feira
Turma 1: Manhã, das 08h30 às 11 horas.
Turma 2: Tarde, das 14 às 16h30.

Manicure e Designer de Unhas / SPA dos pés
Início: 06/02
Local: Estação Cidadania / Av. das Orquídeas, nº 647 - Vale das Acácias
Segunda e Terça-feira
Turma 1: Manhã, das 9h às 12h30.
Turma 2: Tarde, das 13h às 17 horas.

Maquiagem
Início: 01/02
Local: CCI Vila Rica (Avenida principal).
Turma 1 Manhã: de Segunda a Quinta-feira, das 8h às 12h / Sexta-feira, das 8h às 10h45.
Turma 2 Tarde: De Segunda a Quarta-feira, das 13h às 18h / Quinta-feira, das 13h às 16h45.

Marcenaria
Início: 01/02
Local: Parque da Cidade.
De segunda a sexta-feira \ Turma 1: 7h às 10h \ Turma 2: 13h às 16h.

Padaria
Início: 01/02
Local: Centro Comunitário Andrade
Manhã: Quarta e Quinta-feira 7h30 às 12h30 / Sexta-feira 13h10 às 15h40.
Tarde: Quarta e Quinta-feira 13h às 18h / Sexta-feira 15h40 às 18h10.

*Foto:© REUTERS/Agustin Marcarian/Direitos Reservados

Não existe projeto de moeda única Brasil e Argentina, diz Haddad

O projeto de uma moeda única entre Brasil e Argentina que substitua o real e o peso não existe, disse hoje (23) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Em evento com empresários dos dois países em Buenos Aires, o ministro declarou que o que está em estudo é a viabilidade de uma moeda digital comum que seria usada apenas em trocas comerciais, para reduzir a dependência em relação ao dólar.
Mais uma vez, o ministro esclareceu que a eventual moeda comum não substituiria as atuais correntes e que a ideia é diferente da apresentada pelo governo anterior.
“Recebemos dos nossos presidentes uma incumbência de não adotar uma ideia que era do governo anterior, que não foi levada a cabo, da moeda única. O meu antecessor, Paulo Guedes, defendia muito uma moeda única entre Brasil e Argentina. Não é disso que estamos falando. Isso gerou uma enorme confusão, inclusive na imprensa brasileira e internacional", declarou Haddad.
De acordo com o ministro, a moeda comum ainda será discutida por um grupo de trabalho, ao longo de vários anos. Para Haddad, a ideia dinamizaria o comércio entre os países latino-americanos de forma melhor que outros instrumentos usados no passado, como o pagamento em moedas locais dispensando o dólar e os Convênio de Pagamento e Créditos Recíprocos (CCR), tipo de câmara de compensação entre os países do continente, abolidas pelo Brasil em 2019.
“Não se trata da ideia de uma moeda única. Trata-se de avançarmos nos instrumentos previstos e que não funcionaram a contento, nem pagamento em moeda local e nem os CCRs dão hoje uma garantia de que podemos avançar no comércio da maneira como pretendem os presidentes”, esclareceu o ministro.
Metas de inflação
Em entrevista coletiva após o evento, Haddad disse que uma eventual mudança na meta de inflação deve ser discutida com “sobriedade”. O ministro procurou explicar uma declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que disse em entrevista a uma emissora de televisão na semana passada que a atual meta de inflação, de 3,25% para 2023 (com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo), atrapalha o crescimento da economia.
Ao lado do ministro da Economia argentino, Sergio Massa, Haddad disse ver a discussão com tranquilidade. Ele acrescentou que uma inflação baixa é sempre o cenário mais desejável, sobretudo para diminuir a perda de renda das camadas mais vulneráveis da população.
"Tudo isso [a mudança da meta de inflação] tem que ser ponderado, com sobriedade, e olhando para o mercado, olhando qual é o comportamento dos preços, qual a chance de a gente convergir pra uma inflação mais baixa, que é sempre o mais desejável, sobretudo pensando na parte mais vulnerável economicamente da população”, disse. “É ter tranquilidade para enfrentar esse tipo de discussão", declarou Haddad.
Com base na meta de inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decide a taxa Selic (juros básicos da economia). Nas atas mais recentes do Copom, no entanto, o órgão informou que está mirando a conversão da inflação para o centro da meta em 2024, não este ano.
Em dezembro, o órgão previa que a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) terminaria 2023 em 5%, acima do intervalo superior da tolerância da meta, que é de 4,75%. Uma eventual elevação do centro da meta para 3,5% ou 4%, mantendo a tolerância de 1,5 ponto percentual, faria a inflação de 2023 ficar dentro da banda superior.
Segundo Haddad, é necessário olhar não apenas para o centro da meta, mas para os limites superiores e inferiores. “Tem chance de a gente pelo menos a gente estar dentro da banda, que é relativamente alta no Brasil, que é 1,5 [ponto percentual para mais ou para menos]”, acrescentou.
 
*Agência Brasil
 
Foto: © REUTERS/Lee Jae-Won/Direitos reservados

Dólar sobe para R$ 5,20 e fecha no maior nível em 11 dias

 

Influenciado pelo mercado interno, o dólar voltou a ultrapassar a barreira de R$ 5,20 e fechou hoje (20) no maior nível em 11 dias. A bolsa de valores (B3) caiu pela primeira vez após três altas seguidas, mas fechou a semana com ganhos.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira vendido a R$ 5,208, com alta de R$ 0,037 (+0,72%). A cotação operou em alta durante quase toda a sessão, atingindo R$ 5,24 na máxima do dia, por volta das 10h30. Ao longo da tarde, a moeda desacelerou, mas ainda fechou em alta.

A divisa fechou a semana com alta de 1,98% e está no nível mais alto desde o último dia 9. Apesar do ganho semanal, o dólar acumula queda de 1,36% em 2023.

No mercado de ações, o dia foi marcado por ajustes. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 112.041 pontos, com queda de 0,78%. Mesmo com o recuo de hoje, o indicador avançou 1% na semana. As ações de petroleiras e de mineradoras subiram, impulsionadas pela recuperação dos preços das commodities (bens primários com cotação internacional), mas ações de bancos caíram hoje.

Americanas em queda

As ações das Lojas Americanas, empresa que apresentou um pedido de recuperação judicial após a revelação de dívidas de até R$ 43 bilhões, caíram 29%. O papel, que valia cerca de R$ 12 até dez dias atrás, encerrou o dia cotado a R$ 0,79. A partir de segunda-feira (23), as ações da varejista deixarão de fazer parte de todos os índices da B3.

No Brasil, o mercado financeiro ainda está agindo sob reflexos de declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a atuação do Banco Central. Em entrevista na quarta-feira (18), ele criticou a autonomia do órgão e o regime de metas de inflação. Ontem (19), o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negou que o governo pretenda reverter a autonomia do BC.

A alta do dólar no Brasil ocorreu na contramão do recuo perante as principais moedas internacionais. As bolsas norte-americanas fecharam em alta, impulsionadas principalmente pelas empresas de tecnologia.

Com informações da agência Reuters

* Agência Brasil

Prefeitura de Pinda vai lançar concurso para mais de 300 vagas em 124 empregos

Prefeitura de Pinda vai lançar concurso para mais de 300 vagas em 124 empregos

A Prefeitura de Pindamonhangaba vai lançar concurso público para preenchimento de 124 empregos para praticamente todas as áreas da administração municipal, com vagas para ensino fundamental, médio e superior.
Dentre as 124 opções estão vagas para empregos tradicionais, como 29 especialidades para médicos, cinco para engenheiros, arquiteto, agente de saúde, professores e outros, além de novas funções na administração pública, como jornalista, turismólogo, museólogo, professor de arte, relações públicas, web designer, videomaker fotógrafo, analistas de TI, dentre outros.
Para esses empregos devem ser contratadas no mínimo 313 pessoas.
O prefeito Dr. Isael Domingues informou que “será o maior concurso de Pindamonhangaba e que a Prefeitura pode vir a contratar mais de 313 pessoas, a depender da necessidade das secretarias para realização dos serviços e atendimento à população”.
Dr. Isael afirmou que o concurso será realizado pela Fundação Vunesp. “Assim como fizemos um processo seletivo no fim de 2022, novamente a empresa contratada para elaboração e aplicação do concurso será a Vunesp, que tem larga experiência e credibilidade neste ramo”.
O edital com as todas informações será divulgado até o fim do mês de janeiro, com expectativa para abertura de inscrições a partir de fevereiro.
Os interessados devem ficar atentos às redes sociais da Prefeitura e ao site oficial www.pindamonhangaba.sp.gov.br.

Foto: Guilherme Moura

Sindicato vai abrir inscrições para cursos gratuitos de informática

O Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba vai iniciar mais um processo de inscrições para novas turmas dos cursos gratuitos de informática.

São 170 vagas de cursos de Informática Básica, Excel avançado, Word e Power Point avançados, e Android. Os cursos têm duração de três meses e a idade mínima é 12 anos.

Do dia 16 ao dia 20 de janeiro as inscrições serão restritas para sócios da entidade, mas a partir do dia 23 elas estarão abertas para toda a população. As inscrições terminam no dia 27 de janeiro e as vagas são preenchidas por ordem de chegada. O início das aulas será no dia 30.

De acordo com o secretário de Formação da entidade, Nilson Conceição, o curso é inteiramente gratuito.

“Não tem taxa de inscrição e o material didático nós oferecemos também. É um curso essencial para o mercado de trabalho, importante para os sócios e importante para a população”, disse.

As inscrições devem ser feitas pessoalmente. Os interessados devem levar cópia e apresentar documento de identidade original com foto, comprovante de residência e o cartão de vacinação da Covid-19.

A sede do sindicato fica localizada na Rua Sete de Setembro, 232, centro. Tel (12) 3522-1142. Também haverá vagas na unidade de Moreira César.

Este ano o curso completa 10 anos. Desde 2013, 2.315 alunos já se formaram nos cursos gratuitos do sindicato.

Caged fecha levantamento de agosto e Pinda soma 913 novos empregos

Caged fecha levantamento de agosto e Pinda soma 913 novos empregos

Pindamonhangaba fechou os oito primeiros meses de 2022 gerando 913 novos empregos no mercado de trabalho e se mantém entre as que mais geram oportunidades de trabalho na região do Vale do Paraíba.
A informação foi apontada segundo levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego, através do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado nesta semana, referente à evolução no mercado de trabalho no mês de agosto deste ano.
Em agosto, o município realizou 1.174 contratações e 1.021 demissões, gerando um saldo positivo de 153 novas vagas. No acumulado do ano a geração de vagas está somando 913 novas oportunidades de emprego.
Segundo os dados, o setor de serviços alavancou os números com 134 novas oportunidades no mercado de trabalho, seguido do setor industrial com 44 vagas, comércio com 17 vagas e agronegócios com 6 vagas. Novamente, o setor da construção civil foi o destaque negativo com o fechamento de 48 postos de trabalho.
Considerando a variação média, forma mais justa de medir a geração de empregos, pois demonstra a evolução do total de carteiras assinadas em relação ao mês anterior, Pindamonhangaba aparece bem colocada na região e fechou julho com 34.303 carteiras assinadas, passando para 34.456 em agosto.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Roderley Miotto, comemorou as novas vagas. “Mais uma vez os dados mostram que Pindamonhangaba acompanha a evolução crescente do Brasil e do Estado de São Paulo no reaquecimento de sua economia. Com a nossa política de atração de novos investimentos torcemos para que o desemprego continue em queda”, afirmou.
Para o prefeito Dr. Isael Domingues, o setor de serviços vem se destacando em diversos meses seguidos em virtude da abertura de pequenos negócios que fomentam a economia. “Evidente que a indústria e o comércio têm seu destaque, mas o setor de serviços vem sendo primordial na nossa economia. Essa semana tivemos a inauguração do grupo Comercial Esperança e em breve novos investimentos serão anunciados”, destacou Dr. Isael.

© Valter Campanato/Agência Brasil

Valor da cesta básica cai em agosto em 16 capitais

O valor da cesta básica caiu em agosto em 16 das 17 capitais analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, calculada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Belém foi a única capital onde o preço da cesta subiu (0,27%).

A queda mais expressiva no valor da cesta básica ocorreu no Recife (-3%), seguida por Fortaleza (-2,26%), Belo Horizonte (-2,13%) e Brasília (-2,08%).

Em agosto, a cesta mais cara do país era a de São Paulo, onde o custo médio dos alimentos básicos foi estimado em R$ 749,78. Na sequência, estavam as cestas de Porto Alegre (R$ 748,06), Florianópolis (R$ 746,21) e Rio de Janeiro (R$ 717,82). A cesta mais barata foi a de Aracaju, onde o preço médio encontrado foi de R$ 539,57.

Na comparação anual, entre agosto de 2022 e o mesmo mês de 2021, houve alta de preço em todas as capitais pesquisadas. A maior variação foi encontrada no Recife (21,71%) e a menor, em Porto Alegre (12,55%).

Com base na cesta mais cara do país, a de São Paulo, o Dieese calculou que o salário mínimo ideal, necessário para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, seria de R$ 6.298,91 no mês de agosto, um valor 5,2 vezes superior ao do salário mínimo vigente atualmente no país, de R$ 1.212.

 

 

Agência Brasil

© Valter Campanato/Agência Brasil

Valor da cesta básica cai em agosto em 16 capitais

O valor da cesta básica caiu em agosto em 16 das 17 capitais analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, calculada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Belém foi a única capital onde o preço da cesta subiu (0,27%).

A queda mais expressiva no valor da cesta básica ocorreu no Recife (-3%), seguida por Fortaleza (-2,26%), Belo Horizonte (-2,13%) e Brasília (-2,08%).

Em agosto, a cesta mais cara do país era a de São Paulo, onde o custo médio dos alimentos básicos foi estimado em R$ 749,78. Na sequência, estavam as cestas de Porto Alegre (R$ 748,06), Florianópolis (R$ 746,21) e Rio de Janeiro (R$ 717,82). A cesta mais barata foi a de Aracaju, onde o preço médio encontrado foi de R$ 539,57.

Na comparação anual, entre agosto de 2022 e o mesmo mês de 2021, houve alta de preço em todas as capitais pesquisadas. A maior variação foi encontrada no Recife (21,71%) e a menor, em Porto Alegre (12,55%).

Com base na cesta mais cara do país, a de São Paulo, o Dieese calculou que o salário mínimo ideal, necessário para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, seria de R$ 6.298,91 no mês de agosto, um valor 5,2 vezes superior ao do salário mínimo vigente atualmente no país, de R$ 1.212.

 

 

Agência Brasil

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