H1N1: SP prorroga campanha de vacinação

Após vários postos de saúde ficarem sem a vacina contra a gripe antes da data do término da campanha, prevista para esta sexta-feira, 20, a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo anunciou que prorrogará até o próximo dia 31 de maio a imunização. "Aqui em São Paulo, a meta era vacinar 12,8 milhões de pessoas. Já passamos dos 100%, mas como teve um número de doentes crônicos maior (procurando a vacinação), o Estado já está distribuindo hoje (20) mais um milhão de doses", disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB) na manhã desta sexta-feira.

Ele afirmou que as doses extras foram adquiridas por meio de uma parceria com o Instituto Butantã, produtor do imunizante, com verba própria estadual. "O Estado e o Butantã que estão colocando esse recurso, não é o Ministério da Saúde. São quase R$ 20 milhões a mais que estão sendo colocados para que a população paulista seja atendida", declarou o governador.

O secretário estadual da Saúde, David Uip, explicou que terão prioridade na distribuição das doses extras os municípios que ainda não alcançaram a meta de cobertura vacinal. "Temos regiões do interior que ainda não atingiram 100%. Então vamos estar suprindo através desse 1 milhão de doses do Butantã os locais que têm carência da vacinação. A distribuição será de sexta até segunda", disse.

Embora postos de saúde da capital paulista registrem falta da vacina, Uip explicou que a cidade já atingiu a meta de 100% e, portanto, não terá prioridade no recebimento das novas doses. "A opção primeira é quem não atingiu a meta. Se houver uma sobra, a gente volta para a cidade de São Paulo", afirmou.

Podem tomar a vacina pela rede pública crianças de seis meses a cinco anos, idosos, gestantes, puérperas, doentes crônicos, profissionais de saúde, indígenas, detentos e trabalhadores do sistema prisional.

Surto

Prevista para começar no dia 30 de abril em todo o País, a campanha de vacinação contra a gripe foi antecipada no Estado de São Paulo por causa de um surto precoce de H1N1 que atingiu alguns municípios paulistas. A imunização no Estado foi iniciada no dia 4 de abril para profissionais de saúde e no dia 11 de abril para o público em geral.

Segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, 470 pessoas já morreram por complicações do vírus H1N1 no País neste ano. Quase metade dos óbitos (223) ocorreram em território paulista.

H1N1: Campanha de vacinação termina amanhã

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe será encerrada amanhã (20). Devem receber a dose crianças com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, gestantes, idosos, mulheres com até 45 dias após o parto, pessoas com doenças crônicas e profissionais de saúde.

Povos indígenas, pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional também devem ser imunizados.

Dados do Ministério da Saúde mostram que já foram vacinados, até o momento, 35,4 milhões de brasileiros. O número representa 71% do público-alvo, formado por 49,8 milhões de pessoas consideradas mais vulneráveis para complicações provocadas pela gripe.

A meta é imunizar pelo menos 80% desse grupo.

Ainda de acordo com o balanço, o Paraná (85,2%), São Paulo (85%), o Amapá (81,7%), Espírito Santo (81,2%) e o Distrito Federal (80,9%) já atingiram a meta de vacinação para este ano.

Mais quatro estados alcançaram boa cobertura vacinal até o momento: Santa Catarina (79,1%), Rondônia (77,1%), Rio Grande do Sul (76,5%) e Goiás (74%).

TTé aguarda reposição de vacinas contra a gripe

O baixo estoque de vacinas contra a gripe H1N1 está afetando os postos de saúde de Taubaté. De acordo com a prefeitura, 12 das 28 unidades estavam com falta de vacinas.

Ainda segundo a administração, um pedido para a reposição das vacinas foi encaminhado para a Secretaria Estadual de Saúde. Em doze unidades de saúde há falta de vacina. O Estado informou que aguarda confirmação do governo federal sobre a data e o encaminhamento da nova remessa.

Até sexta (13), 51.624 pessoas haviam sido vacinadas em Taubaté, o que representa 84,69% de cobertura. A campanha de vacinação teve início no dia 30 de abril e deve ser finalizada na sexta (20). Em nota, a prefeitura informou que aguarda a reposição dos estoques para finalizar a campanha contra a influenza. Outras informações podem ser obtidas na Vigilância Epidemiológica de Taubaté pelo: (12) 3629-6232. As informações são do Portal Meon.

Gripe: TTÉ pede reposição de estoques de vacina

A Prefeitura de Taubaté aguarda para a próxima semana a reposição dos estoques de vacina por parte do Ministério da Saúde para finalizar a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza.

De acordo com balanço da Vigilância Epidemiológica de Taubaté, até agora foram vacinadas, 51.624 pessoas, o que representa 84,69% de cobertura.

O pedido de reposição dos estoques foi encaminhado pela Vigilância Epidemiológica de Taubaté ao GVE (Grupo de Vigilância Epidemiológica). O Estado, por sua vez, aguarda uma nova remessa de lotes da vacina por parte do governo federal. Por meio de nota atualizada na última terça-feira, o Ministério da Saúde garante a reposição dos estoques dos estados até esta sexta-feira.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começou no dia 30 de abril e termina na próxima sexta-feira, 20 de maio. Nesta última segunda-feira, 9 de maio, teve início a segunda etapa da campanha, destinada a pacientes portadores de doenças crônicas.

Pinda: Começa nova etapa de vacinação contra gripe

A segunda etapa da vacinação contra H1N1, em Pindamonhangaba, começou nesta segunda-feira (9). Nessa etapa, o público-alvo será de pessoas com doenças crônicas comprovadas por atestado médico, além de profissionais da saúde não atendidos na primeira etapa.

Os locais de vacinação serão o CEM – Centro de Especialidades Médicas – , a unidade de Saúde da Mulher e as ESFs dos bairros: Nova Esperança, Arco-Íris, Araretama III, Cidade Jardim, Bela Vista, Crispim, Castolira, Feital, Cisas, Vale das Acácias, Vila São Benedito, Cidade Nova, Jardim Imperial, Goiabal, Maricá, Campinas, Terra dos Ipês II, Cruz Grande, Santa Cecília, Triângulo, Jardim Eloyna e Jardim Regina.

A primeira etapa da vacinação privilegiou idosos com 60 anos ou mais de idade, crianças entre seis meses e menores de 5 anos, indígenas, gestantes, puérperas e profissionais de saúde. As pessoas da primeira etapa que ainda não tomaram vacina, poderão procurar os locais de vacinação até o final da campanha, no dia 20 de maio.

Importante destacar que as vacinas da campanha nacional contra H1N1 serão ministradas somente nas pessoas integrantes do grupo considerado prioritário pelo Ministério da Saúde. As informações são do Portal Agora Vale.

São José faz pesquisa de densidade larvária

Com a epidemia de dengue em São José dos Campos, a prefeitura realiza uma pesquisa de densidade larvária. O objetivo é fazer a vistoria de mais de 12 mil imóveis para identificar as regiões com maior número de criadores do mosquito.

A pesquisa começou na segunda-feira (2) e segue até 20 de maio. Segundo a administração, com os resultados será possível direcionar as estratégias para o combate à doença na cidade, apontando em que locais e qual o tipo de criadouro.

O levantamento anterior, realizado em janeiro, mostrou que o índice larvário do município (média), ficou em 1,4 - quatro décimos acima do limite aceitável pelo Ministério da Saúde.

Dengue

São José dos Campos tem 953 casos de dengue confirmados. Além da dengue, a cidade registra 15 casos de Zika Vírus e 5 de Chikungunya, também transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti.

H1N1: Pinda atinge 50% da meta de vacinação

A campanha de vacinação contra H1N1 começou neste sábado (30), e 11 mil pessoas foram vacinadas neste dia D. A campanha segue até o dia 20 de maio de 2016. A cidade conta com 9.661 crianças, 2.955 trabalhadores de saúde; 1.813 gestantes; 298 puérperas ; 15.313 idosos, totalizando 30 mil pessoas. E a meta do município é atingir 80% dos grupos prioritários, sendo 24 mil pessoas até o final da campanha.

De acordo com determinação do Governo do Estado de São Paulo, as vacinas serão aplicadas em duas etapas. Na primeira etapa estão sendo vacinados os idosos com 60 anos ou mais, as crianças entre 6 meses e menores de 5 anos de idade, os indígenas, as gestantes, as puérperas (mulheres que deram à luz há 45 dias) e os profissionais de saúde que trabalham em hospitais e unidades de pronto atendimento públicos e privados e nas Unidades Básicas de Saúde.

A segunda etapa da campanha de vacinação será a partir do dia 9 de maio, para as pessoas doenças crônicas comprovadas por atestado médico e os outros profissionais da saúde. A vacinação será realizada no Centro de Especialidades Médicas, Saúde da Mulher, e ESFs dos bairros.

As vacinas cedidas pelo Ministério da Saúde serão ministradas somente nas pessoas integrantes do grupo prioritário.

SJC: Mulher morre com suspeita de H1N1

Uma funcionária da Vigilância Sanitária de São José dos Campos, de 52 anos, morreu no domingo (1º) com suspeita de H1N1. Thelma Almeida estava internada no Hospital Santos Dumont em São José.

Segundo a Secretaria de Saúde da cidade, a vítima era um caso suspeito de H1N1 que ainda não foi confirmado. A secretaria ainda aguarda os resultados do exame. Thelma foi sepultada no Cemitério Horto São Dimas, na região central da cidade, no domingo. O Meon aguarda posicionamento do hospital sobre as causas da morte.

Casos
De acordo com a pasta, a cidade contabiliza 124 casos suspeitos que foram notificados conforme balanço divulgado na última quarta-feira (27). Deste total, 20 casos já foram descartados, com resultados negativos. Segundo a secretaria, até o momento não há caso de gripe H1N1 confirmado na cidade.

Dengue já é epidêmica em 12 Estados e no DF

Pelo menos 12 Estados e o Distrito Federal já atingiram níveis epidêmicos de dengue neste ano, segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. A alta de infectados nessas unidades da federação fez o País também entrar em situação de epidemia, quando o índice de incidência da doença ultrapassa 300 casos por 100 mil habitantes.

Considerando dados de 1º de janeiro a 2 de abril, os últimos disponíveis, já são 802,4 mil registros de dengue no País, 13% a mais do que no mesmo período do ano passado, quando 705,2 mil pessoas ficaram doentes. Com o volume de casos, o País chegou ao índice de 392,5 casos por 100 mil habitantes.

A epidemia se instaurou com duas semanas de antecedência em comparação com o ano passado. Hoje, a taxa de incidência da doença ultrapassou esse nível na 13ª semana epidemiológica. Em 2015, isso havia ocorrido na 15ª semana.

Entre os Estados, o que tem a situação mais preocupante é Minas, que já acumula 278 mil registros e índice de 1.332 casos por 100 mil habitantes. Só em Belo Horizonte, já foram notificadas 79,7 mil infecções, o que coloca a capital mineira como a cidade com a maior taxa de incidência da doença entre os municípios brasileiros com mais de 1 milhão de habitantes.

Em seguida na lista de Estados com epidemia de dengue aparece o Rio Grande do Norte, com 857 casos por 100 mil habitantes.

Fazem parte também da lista de unidades da federação com surto da doença Acre, Rondônia e Tocantins, na Região Norte; Paraíba e Pernambuco, no Nordeste; Espírito Santo, no Sudeste; Paraná, no Sul; e todas as unidades da federação do Centro-Oeste: Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.

Entre todos os Estados brasileiros, o que tem a menor taxa de incidência da doença é o Rio Grande do Sul, com 2.436 casos e índice de 21,7 registros por 100 mil habitantes.

Risco

São Paulo está a poucos casos de entrar em situação de surto. Já são 126,4 mil registros e taxa de incidência de 284,9 casos por 100 mil pessoas. O número, no entanto, é muito inferior ao registrado no ano passado, quando o Estado viveu a pior epidemia de dengue da sua história. No mesmo período de 2015, São Paulo já tinha 433 mil notificações da doença e índice de 977 casos por 100 mil habitantes.

Apesar da alta de registros de dengue neste ano no País, o número de pessoas que desenvolveram a forma grave da doença é menor do que o de 2015. Nas 13 primeiras semanas deste ano, foram 244 casos do tipo, ante 731 no mesmo período do ano passado. O número de mortes também caiu, de 427 para 140.

O maior número de óbitos de 2016 foi registrado em Minas, com 40 vítimas, seguido por São Paulo (28), Paraná (25) e Mato Grosso do Sul (11). No total, 18 Estados registraram mortes pela doença: dois no Norte, seis no Nordeste, quatro no Sudeste, dois no Sul e quatro no Centro-Oeste. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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