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França quer ampliar estado de emergência

O governo da França solicitou a extensão por três meses do estado de emergência declarado após os ataques de 13 de novembro em Paris. A medida, proposta na quarta-feira em uma reunião do gabinete, precisa ser aprovada pelo Parlamento.

A duração do estado de emergência já foi ampliada uma vez e agora a previsão era de que a medida continuasse em vigor até o dia 26. Com esse decreto, a polícia tem mais poder para realizar buscas e prisões e as autoridades podem restringir os movimentos de pessoas e veículos em lugares e horas específicos. Em comunicado por escrito, o presidente François Hollande disse que a extensão das medidas é justificada diante da "ameaça terrorista".

Outra lei do governo, também apresentada nesta quarta-feira, prevê mais poderes para os policiais. Caso seja aprovada no Legislativo, a medida dá aos policiais poderes para "neutralizar qualquer um que tenha acabado de cometer um ou mais homicídios e possa repetir esses mesmos crimes". Atualmente, apenas a autodefesa é justificativa legal para atirar em alguém no país. A mudança proposta permite, por exemplo, que a polícia dispare em um homem que atirou em civis e pode fazer isso de novo em breve. Também facilitaria ações policiais à noite, entre elas buscas em bagagens e veículos perto de locais e prédios considerados "sensíveis". Fonte: Associated Press.

Demissões na indústria prejudicam economia

Os trabalhadores da região estão convivendo com as frequentes demissões nos últimos meses. Mais de 26 mil pessoas foram dispensadas no Vale do Paraíba em 2015. Além disso, somente no começo de 2016, a indústria já registrou quatro demissões em massa.

O corte mais recente aconteceu no último sábado (30), com a confirmação do desligamento de 517 funcionários na General Motors, unidade de São José dos Campos. Os trabalhadores estavam com contratos temporariamente suspensos desde agosto do ano passado.

Em Lorena, a Comil fechou a fábrica de ônibus inaugurada há três anos e mandou embora 200 metalúrgicos. A Wow!, de Caçapava, também foi atingida pela crise e dispensou ao menos 160 trabalhadores. Outros 200 ficaram desempregados após o encerramento das atividades da Maxen, em Atibaia.

Reflexo

O resultado das demissões em empresas como essas cria o conhecido “efeito dominó”. Quem perdeu o emprego corta gastos e quem está trabalhando tem medo de fazer dívidas. Das 26.199 pessoas que perderam emprego na região no ano passado, 13.792 eram funcionários do setor industrial da região. É como se para cada posto fechado na indústria, outra vaga fosse fechada em outro setor.

De acordo com o economista Guaraci Lima, a longo prazo esses números são mais alarmantes. “Se estima que um empregado bem qualificado, de alta remuneração, quando demitido pode afetar mais cinco empregos indiretos”, explicou.

A Associação Comercial de São José dos Campos afirma que esta é a pior crise da história para os comércios joseenses. O presidente da associação, Felipe Cury, disse que havia esperanças em um 2016 de recuperação, mas que este cenário já mudou. As informações são do G1.

SJC retoma debates sobre Lei de Zoneamento

A Prefeitura de São José dos Campos retomará os debates com os moradores sobre as futuras regras de parcelamento, uso e ocupação do solo da cidade, definidas pela nova Lei de Zoneamento. O primeiro encontro acontece nesta terça-feira (2), às 19h, na Casa do Idoso Centro, que fica na rua Euclides Miragaia, 508.

De acordo com o Executivo, "o evento é uma oportunidade para conhecer melhor a proposta e os estudos que embasaram a legislação que está em análise na Câmara Municipal", informa em nota.

Segundo a prefeitura, essa nova rodada de audiências públicas atenderá todas as regiões da cidade, conforme determina a Lei Orgânica do Município. As reuniões serão conduzidas pela Secretaria de Planejamento Urbano, com apresentação técnica dos principais estudos utilizados para a formatação da nova lei e que estão disponíveis para consulta o no site oficial da prefeitura.

"As audiências vão tratar, entre outras coisas, sobre os limites e conceitos para a verticalização da cidade, as zonas de calor, as diretrizes para a instalação de atividades geradoras de ruídos noturno, a ampliação de atividades de comércio e serviço no Jardim Esplanada e núcleos especiais de regularização fundiária (ZEIS)", diz um trecho da nota.

“Precisamos esclarecer informações que foram difundidas apenas para desqualificar e descaracterizar o projeto da nova lei. Todo o processo de elaboração do texto foi conduzido de maneira transparente e democrática pela Prefeitura. Não podemos deixar dúvidas sobre a sua legalidade e sobre o compromisso com o desenvolvimento de São José e para melhoria na qualidade de vida da população”, disse Pedro Ribeiro, secretário de Planejamento Urbano.

Audiências

A segunda e a terceira audiência pública dessa nova etapa de debates ocorrerá simultaneamente na quarta-feira (3), a partir das 19h, na EMEF Sebastiana Cobra, que fica na rua dos Amores Perfeitos, 95, Jardim das Indústrias, e na Casa do Idoso Leste, localizada na rua Cidade de Washington, 164, Vista Verde.

Na quinta-feira (4), será realizada a quarta audiência na Casa do Idoso Sul, na avenida Andrômeda, 2.601, Bosque dos Eucaliptos, também a partir das 19h. A última audiência será na sexta-feira (5), a partir das 19h, na Casa do Idoso Norte, que fica na rua Carlos Belmiro dos Santos, 99, Santana.

"Embora já tenha realizado 20 audiências públicas preparatórias, cinco audiências públicas para apresentação da proposta de lei e cerca de 20 reuniões com moradores e entidades representantes da sociedade, a Prefeitura decidiu apresentar novamente o projeto para esclarecer eventuais dúvidas que possam ter surgido por conta de informações erradas em torno do texto", conclui a nota. As informações são do Portal Meon.

 

 

Volks Taubaté suspende produção pelo terceiro dia

Cerca de 2,2 mil trabalhadores da Volkswagen em Taubaté (SP) foram dispensados do trabalho nesta terça-feira (2). Essa é a terceira vez em menos de uma semana que a montadora suspende o expediente na unidade.

A informação da multinacional é de que a paralisação –chamada de ‘day-off’- acontece por falta de peças e afeta os trabalhadores do primeiro turno.

A suspensão do expediente na linha de produção teve início na última sexta-feira (29), quando os funcionários do segundo turno foram dispensados pela falta de peças. Na segunda-feira, os trabalhadores também foram dispensados. A empresa não informou a peça que estaria em falta, mas, segundo o sindicato, seriam bancos.

Os trabalhadores dispensados não terão descontos nos salários e a folga vai ser convertida em banco de horas. Por meio de nota a empresa informou que “está trabalhando para a regularização do fornecimento o mais rápido possível”. Segundo o sindicato, a empresa deve ter a produção retomada para o segundo turno, no período da tarde.

A unidade da montadora no Vale do Paraíba fabrica os modelos Gol, Up! e Voyage. Atualmente a empresa mantém 4,6 mil trabalhadores na fábrica de Taubaté.

Morre quarta vítima de explosão na Heineken

A quarta vítima da explosão que aconteceu na cervejaria Heineken, em Jacareí, morreu na noite deste sábado (30), no Hospital Albert Einstein,em São Paulo. O homem de 52 anos havia sido transferido no mesmo dia, da Santa Casa de São José dos Campos para o hospital da capital.

A vítima estava com queimaduras em 95% do corpo e não resistiu aos ferimentos. O homem também era da equipe de terceirizados que realizavam a manutenção de uma caldeira na empresa, quando aconteceu a explosão.

Dois homens morreram no momento do acidente e uma terceira vítima faleceu na tarde desta sexta-feira (29), no Hospital Municipal de São José dos Campos.

Explosão
Duas pessoas morreram e três ficaram feridas após a explosão de uma caldeira na unidade da cervejaria Heineken, em Jacareí, na manhã desta quinta-feira (28). A quinta vítima foi encaminhada para a Santa Casa de Jacareí com ferimentos leves e após ser atendida, foi liberada.

A unidade da empresa na cidade possui cerca de 400 empregados e é a maior entre as seis que a Heineken possui no país. A produção na fábrica está paralisada até que o resultado de perícias feitas pela Polícia Civil, Ministério do Trabalho e empresa, seja concluído.

Mesmo sem chuva, nível do Cantareira sobe

Mesmo sem registrar chuva, o Sistema Cantareira foi o único dos principais mananciais a registrar aumento no volume armazenado de água, o oitavo seguido, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta segunda-feira, 1º. Alto Tietê, Guarapiranga e Rio Claro ficaram estáveis, já Alto Cotia e Rio Grande caíram.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira subiu 0,1 ponto porcentual. Os reservatórios que compõem o sistema operam com 45,5% da capacidade, de acordo com índice tradicionalmente informado pela Sabesp que considera volume morto como se fosse volume útil. No dia anterior, o nível estava em 45,4%.

Não choveu sobre a região nas últimas 24 horas. Em janeiro, as chuvas na região do manancial ficaram abaixo da expectativa, com 248,4 milímetros registrados. A média histórica para o período é de 263 mm.

As chuvas abaixo da média, no entanto, não encerraram o processo de recuperação do Cantareira. A última vez que os reservatórios perderam água represada foi há mais de três meses, no dia 22 de outubro, quando o volume armazenado desceu de 15,7% para 15,6%. Ao longo desse período a quantidade de água acumulada praticamente triplicou.

Outros fatores explicam as altas no Cantareira, que opera fora do volume morto desde o final de 2015. Houve diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, racionamento e redução do consumo. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também aplica multas para os chamados "gastões" e oferece bônus para quem conseguir economizar água.

A crise no sistema completou dois anos em janeiro, contudo, ainda inspira cuidados. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial está em apenas 16,3%, ante 16,1% no dia anterior. Já o terceiro índice está em 35,2%.

Outros mananciais

Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp, o Guarapiranga ficou estável em 83%, segundo a Sabesp, e já não registra alta há quatro dias. No dia anterior, o sistema havia registrado perda de 0,6 ponto porcentual no volume armazenado de água.

Em crise, o Alto Tietê também não registrou variação. O nível do manancial está em 29%, já considerando um volume morto adicionado no final de 2014. Já o Rio Claro está estacionado em 81,9% pelo segundo dia.

Tanto o Alto Cotia quanto o Rio Grande sofreram queda de 0,4 e 0,4 ponto porcentual, respectivamente. O primeiro opera com 101,4%, enquanto o segundo está em 90,6%.

Cai consumo de energia elétrica no Brasil

O consumo de energia elétrica no País recuou 2,1% em 2015, em relação ao registrado em 2014, segundo os dados divulgados nesta segunda-feira, 1º de fevereiro, pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). No ano, foram consumidos 464,7 mil gigawatts-hora (GWh). A crise na indústria foi uma das principais responsáveis pela queda, mas o consumo residencial também diminuiu, com as famílias reduzindo gastos diante do aumento das tarifas.

O consumo residencial teve decréscimo de 0,7% em 2015, a maior redução registrada desde 2004. Mas a queda no total do País foi puxada, sobretudo, pelas indústrias, que consumiram 5,3% menos energia do que no ano anterior, "em função do cenário econômico desfavorável ao longo do ano, em quase todos os segmentos", apontou a EPE.

O segmento comercial foi o único a apresentar avanço no consumo de energia no ano passado, com alta de 0,6% em relação a 2014. O resultado, entretanto, ficou muito aquém do desempenho registrado nos últimos cinco anos, ressaltou a entidade, em nota.

Entre os subsistemas, a maior queda no consumo de energia elétrica em 2015 ocorreu no Sul do País, -3,3% em relação a 2014. No Sudeste/Centro-Oeste, a redução foi de 2,7%. No Norte, houve recuo de 2,4%. No Nordeste, no entanto, houve aumento de 1,3% no consumo.

No mês de dezembro, houve queda no consumo residencial pela primeira vez desde o racionamento de 2001. A redução foi de 0,3% em relação ao mesmo mês de 2014. A indústria também registrou recuo no consumo, um tombo de 8,4% no último mês de 2015 em relação ao mesmo período do ano anterior. O comércio também teve queda, de 0,2% em dezembro ante dezembro de 2014.

São José: GM demite 798 funcionários

A GM (General Motors) de São José dos Campos confirmou que vai demitir os funcionários que estavam em layoff. De acordo com a empresa, os 798 desligamentos são referentes ao excedente da unidade e a um acordo entre sindicato e GM, na Justiça do Trabalho, após o período de layoff na fábrica. O número oficial ainda não foi informado, já que alguns trabalhadores aderiram ao Plano de Demissão Voluntária (PDV).

Por meio de sua assessoria de imprensa, a GM informa que a decisão foi repassada ao sindicato e está publicada no Diário Oficial. O período de suspensão temporária permite que a empresa adote a medida quando comprovar baixo nível da produção.

A empresa ainda não divulgou balanço dos funcionários que preferiram optar pelo PDV.

Crise
Na época, a montadora afirmou que estava passando “por uma forte crise econômica e que o complexo em São José não está competitivo há algum tempo. As vendas caíram, os estoques estão altíssimos, temos uma fábrica de alto custo e estamos com excedente de pessoal".

Sindicato
De acordo com o sindicato, o excedente apresentado pela fábrica totaliza 798 funcionários, mesmo número que entrou em layoff, em agosto de 2015. Porém, desde o início do afastamento até este mês, alguns funcionários pediram demissão. Segundo acordo firmado entre os dois lados, a cada funcionário que aderir ao PDV, será abatido ao número de demissões futuras em relação ao excedente da empresa.

Ibama rejeita plano da Samarco para área afetada

O Ibama rejeitou ontem o plano de ações emergenciais apresentado pela mineradora Samarco no dia 18 por considerá-lo "genérico" e por "minimizar todos os impactos ambientais da ruptura da barragem" de Fundão, que voltou a ter vazamento de rejeitos na quarta-feira, 27, dessa vez de 1 milhão de metros cúbicos.

A empresa deverá entregar uma nova versão do documento até o dia 17 de fevereiro. Na semana passada, a presidente do Ibama, Marilene Ramos, já havia criticado o documento, afirmando que era "pouco propositivo" e que estava "aquém" do ideal. A Samarco é a responsável pela barragem de Fundão, que rompeu no dia 5 de novembro, matando 17 pessoas e devastando distritos de Mariana.

De acordo com a nota técnica do Ibama, as ações têm pouco embasamento metodológico e científico. Além disso, a empresa não estimou prazos para cumpri-las, o que impossibilitaria o acompanhamento das metas.

O órgão critica, por exemplo, o fato de a Samarco não citar quais espécies de fauna e flora foram afetadas, quais estão em risco de extinção e quantas têm distribuição restrita nos locais atingidos. "Em relação aos impactos sobre os organismos aquáticos, verifica-se a tendência a subestimar o problema, inclusive se omitindo completamente em relação ao volume e a diversidade de peixes encontrados mortos ao longo da bacia do Rio Doce", declarou. A Samarco afirmou que os pontos de aprimoramento sugeridos vão ser incorporados ao documento.

Reação

O procurador da República em Minas Gerais Edmundo Antônio Dias Netto Júnior afirmou na quinta-feira, 28, que o novo deslizamento de lama da barragem da Samarco é mais grave do que a empresa admite e diz que a mineradora não tem condições de garantir a segurança ambiental e da população.

Conforme dados da Comissão das Barragens, da Assembleia Legislativa de Minas, 1 milhão de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro vazaram de Fundão na quarta-feira.

Segundo o responsável pela área de licenciamento da Samarco, Marcio Perdigão, e o engenheiro da empresa José Bernardo Vasconcelos, as estruturas não oferecem risco. A mineradora afirma ainda que o material que deslizou era "remanescente" de Fundão e não ultrapassou a barragem de Santarém.

Para o procurador, o plano de emergência precisa ser reavaliado. O plano atual foi enviado pela empresa à Justiça de Minas Gerais ontem e havia sido solicitado dentro de ação movida pelo Ministério Público Estadual. O material deveria ter sido entregue há cerca de 15 dias. À época, no entanto, a empresa entregou plano considerado "insuficiente" pelos promotores. A multa por dia de atraso é de R$ 1 milhão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nível do Cantareira sobe 0,7 ponto porcentual

Após registrar fortes chuvas sobre a região do Cantareira, o nível do principal sistema hídrico de São Paulo subiu 0,7 ponto porcentual e chegou ao quarto aumento consecutivo no volume de água represada, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quinta-feira, 28. Todos os demais mananciais tiveram alta, exceto o Rio Grande, único a registrar queda.

Em processo de recuperação, o Cantareira não registra queda há mais de três meses. A última vez foi no dia 22 de outubro, quando o volume armazenado desceu de 15,7% para 15,6%. Ao longo desse período a quantidade de água acumulada praticamente triplicou.

A pluviometria do dia na região foi de 20,4 milímetros. O volume acumulado de chuva, em 241,9 mm, no entanto, ainda não atingiu a média de janeiro - mês em que a expectativa é de 263,0 mm.

Além da chuva, outros fatores explicam a recuperação do Cantareira, que saiu do volume morto no final de 2015. Houve diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, racionamento e redução do consumo. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também aplica multas para os chamados "gastões" e oferece bônus para quem conseguir economizar água.

A crise no sistema, que completou dois anos nesta quarta-feira, 27, ainda inspira cuidados. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial está em apenas 15,3%, ante 14,7% no dia anterior. Já o terceiro índice está em 34,5%.

Outros mananciais

Após oito dias em declínio, o Guarapiranga, atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp, voltou a subir. O aumento no sistema foi de 1,1 ponto porcentual, o que fez o volume de água subir de 85,3% para 86,4%. As chuvas forma de 16 mm.

Em crise, o Alto Tietê subiu 0,1 ponto porcentual e opera com 29% da capacidade, contra 28,9% no dia anterior. Esse índice já considera um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014.

Os Sistemas Rio Claro e Alto Cotia subiram 0,3 e 3 pontos porcentuais, respectivamente, e estão com 81,7 e 102,5%. Já o Rio Grande foi o único a cair, de 91,7% para 91,6%. A baixa é de 0,1 ponto.

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